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Ergonomia: adaptação do trabalho ao trabalhador, e não o contrário

Foto do escritor: Camila SilveiraCamila Silveira

A aplicação da ergonomia no ambiente de trabalho vai muito além da posição da cadeira ou altura da mesa, ela preza pela adaptação das condições de trabalho às características físicas e psíquicas de cada trabalhador individualmente.


Além das adaptações no ambiente que proporcionam conforto e segurança, um ambiente de trabalho ideal deve ser voltado às pessoas. Por isso, a ergonomia se divide em 3 setores: físico, organizacional e cognitivo, de modo a mediar todas as áreas que ligam a pessoa àquele cargo.


Quando a ergonomia é efetivamente implementada, é possível observar aumento na produtividade da empresa, paralelo ao aumento no bem-estar, na saúde e na segurança dos funcionários.


É lei! Esse princípio é previsto na NR-17, a Norma Reguladora da Ergonomia para o exercício da CLT, que “estabelece diretrizes que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar conforto, segurança, saúde e desempenho eficiente no trabalho.”


Devemos sempre lembrar que por trás de cada cargo há uma pessoa, que deve ser vista como prioridade. O trabalho deve se moldar em torno do indivíduo, permitindo que esse desenvolva sua função da melhor maneira possível, porém sempre tendo suas necessidades físicas e psicológicas respeitadas.


fontes: Beecorp, Connapa e Catho Comunicação

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